Selfie Stick: para caber na foto

O presidente norte-americano, Barack Obama, utiliza o pau de selfie em vídeo como forma de se aproximar dos jovens e convidá-los para que se inscrevam no plano de saúde HealthCare, em fevereiro deste ano.
O pau de selfie já foi ‘inventado’ duas vezes, a primeira em 1980 pelo japonês Hiroshi Ueda que criou o ‘extensor’, uma vara que podia ser alongada e na qual podia ser acoplada uma câmera. Sendo patenteado em 1983, mas para a tristeza de Ueda não foi um sucesso sendo retirado do mercado.
Com o passar dos anos, o inventor Wayne Fromm ressurgiu com a ideia, inventando-a novamente sem saber que ela já tinha sido produzida pelo Ueda. Em 2000 Fromm criou o QuickPod para facilitar as fotos das pessoas e depois de passar anos promovendo a ideia ela virou um estouro.

Ele é um produto muito procurado hoje e se encontra à venda em diversos lugares, mas a única marca que passou pela inspeção da Anatel e tem o selo que comprova a certificação, é a Kaiser Baas, que custa de R$ 99,99 á R$150. Mas existem lojas que vendem o produto de segunda linha que custam de R$20 a R$80.
Para algumas pessoas o pau de selfie é um produto desnecessário, que atrapalha e irrita. O acessório até foi parar no livro das ‘101 Invenções Japonesas Quase Inúteis’. Mas para outros ele veio como ajuda, pois tira a necessidade de pedir ajuda de outras pessoas para evitar que um parente não saia na foto da família, entre outras funções.
“Eu acho muito útil, principalmente para pessoas como eu, que sou baixinha e quer pegar bem o ambiente e o braço não consegue fazer essa função com muito sucesso”, descreve a estudante de publicidade, Mayumi Yoshida, de 21 anos. Já o estudante de engenharia, Otto Steffen, 27 anos, não tem a mesma opinião. “Não acho que tenha utilidade comum, não são em todos os ambientes que se dá para usar, como por exemplo, em uma balada”, justifica.
E você, o que acha sobre o pau de selfie?